no aproximar do olho
se cega o sentido
o trapezista
o filho
o crítico
o cientista
o matemático
aparece e deita nos meus pés
e entre um me acalma e um mea culpa
mete eles pelas mãos
incrédula paro no osso que tem no meio da tua testa
(la mancha vermelha no nariz . não está mais lá)
olho pra tu de perto
olho porque posso
e o que vejo é outro
ainda desacreditando
quero correr do que criei
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Um comentário:
lindo.
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